28/09/2010

Concurso Crioestudante

Viagem ao Futuro com as células estaminais

Regulamento

Se eu fosse… cientista!

Concurso Ciência Hoje/Ciência Viva
2010/ 2011
Se eu fosse… cientista!

1 - «Se eu fosse cientista!» é um concurso organizado por Ciência Hoje e Ciência Viva, com início a 27 de Setembro de 2010 e fim no dia 21 de Maio de 2011. Neste concurso, cada equipa imagina-se um cientista não importa de que área científica, de que país e de que época. A prestação de cada equipa consiste em explicar o percurso desse cientista e do seu trabalho científico de acordo com três provas solicitadas.

2 – É um concurso destinado às escolas do Ensino Secundário de todo o País. As equipas são constituídas por 3 elementos da mesma escola que adoptam um nome sem artigos definidos ou indefinidos. Cada equipa escolhe um professor para orientador. Os professores podem também tomar a iniciativa de organizar equipas sendo responsáveis por quantas quiserem. Não há número limite para as equipas formadas em cada escola.
3 – Para se inscreverem no concurso as equipas preenchem uma «Carta de Adesão» fornecida electronicamente no Ciência Hoje. As cartas de adesão podem ser entreguesaté às 24 horas de 29 de Outubro de 2010. Até esta data é possível a substituição de um elemento por cada equipa. Nesta «Carta de Adesão» os concorrentes comprometem-se a serem rigorosos nos dados históricos e científicos e tomam conhecimento de que serão eliminados do concurso no caso de apresentarem dados falsos nos trabalhos e de cometerem plágios.
4 – O concurso é constituído por 3 provas mais uma final (oral) em que participam as seis equipas mais bem classificadas da primeira fase. A prova final terá lugar em 21 de Maio, na Figueira da Foz.
5 – Os casos de empate serão resolvidos pela organização do concurso.
6 – Cada cientista só pode ser «historiado» por um máximo de três equipas, a saber as três primeiras a escolhê-lo de acordo com a data de registo no back-office de Ciência Hoje. Devem, pois, consultar os dados das equipas já inscritas e os cientistas por elas escolhidos. Os concorrentes devem apresentar por ordem decrescente o nome de três cientistas com que querem participar.
6A – No caso de já não poderem competir com nenhum dos três investigadores pretendidos serão avisados por e-mail para procederem a nova escolha,
7 – Apesar de poderem ser escolhidos cientistas de não importa que data, região e área científica, o concurso privilegia os cientistas portugueses. As equipas que os escolherem serão bonificadas com 15 pontos a atribuir na avaliação da primeira prova.
8 – Os júris, um por cada prova, são constituídos por um presidente permanente mais 2 elementos de áreas diferentes. A final terá um júri próprio constituído por 3 elementos que não estiveram em nenhum dos júris anteriores.
9 – Cada membro do júri votará de 0 a 100 pontos. O resultado de cada equipa resulta da soma da votação dos 3 membros do júri.
9B – O resultado da primeira fase resulta da soma de cada uma das três prova acrescidas das bonificações (escolha de cientistas portugueses e criação de blogs emCiência Hoje conforme descrito no artigo 22 deste Regulamento)
10 – A prova final é votada também de 0 a 100 pontos que são somados à votação que cada equipa já levava. A ordenação das equipas resulta da soma total de todas as provas.
11 – A primeira prova é uma «Carta aos Pais» em que o cientista escolhido por cada equipa explica aos progenitores (responsáveis ou tutores), enquanto jovem, por que razão escolheu a ciência como objectivo de vida e a área científica abraçada. Esta prova, escrita, com o máximo de 3500 caracteres incluindo espaços, deve ser enviada em formulário próprio fornecido por Ciência Hoje até às 24 horas de 17 de Dezembro.
12 – São factores valorativos a clareza da exposição, a coerência do texto, a convicção com que é escrita e o enquadramento histórico. Releva igualmente a criatividade demonstrada.
13 – As «Cartas» ficarão on-line a partir de 18 de Dezembro. A avaliação pelo júri decorre até 10 de Janeiro. As 25 equipas com menor pontuação são eliminadas.
14 – A segunda prova, em vídeo, chama-se «A angústia do cientista perante a investigação» e regista uma fase intermédia da vida do cientista em que este (representado por um dos elementos da equipa) explica a dois colegas ou pares (os
restantes elementos) – que podem intervir pondo questões, dando sugestões,
sugerindo caminhos – o seu grande objectivo, as suas dúvidas e inquietações, as suas
angústias e incertezas ou a convicção de que será bem sucedido no seu trabalho, os
passos que já deu, as razões por que espera ter sucesso.
Este vídeo pode ter qualquer cenário mas deve ter em conta a época em que se situa.
Podem ser usados figurantes que não estão autorizados a questionar o cientista. Esta é
tarefa dos seus colegas de investigação ou pares.
15 – Esta prova deve ser enviada até às 24 horas de 18 de Fevereiro e os vídeos ficarão
on-line a partir do dia 25 de Fevereiro. A avaliação será feita até 11 de Março. Tal
como acontece na primeira prova as 25 equipas com menor pontuação (após soma das
duas primeiras provas) são eliminadas.
15B – Os vídeos ficarão alojados em plataforma adequada e podem ser vistos também
em Ciência Hoje. As especificações técnicas serão reveladas na página do concurso e
serão também enviadas por e-mail às equipas concorrentes.
16 - Terceira e última prova: «Momentos de glória». Aqui, a equipa descreve o
trabalho, o sucesso da investigação do cientista escolhido. É uma prova absolutamente
livre: as equipas podem optar pelo texto (máximo 5 mil caracteres com espaços), vídeo
(máximo 5 minutos) ou áudio (máximo 5 minutos).
17 – Dentro do formato escolhido, as equipas podem optar pelo que entenderem ser a
melhor forma de valorizar as suas provas. São disso exemplo: cenários (vídeo), forma
do texto (escrita), som ambiente (áudio). A criatividade é factor relevante na avaliação.
18 – Esta prova deve ser enviada até às 24 horas de 15 de Abril. As provas serão
colocadas on-line a partir de 22 de Abril e votadas até 2 de Maio.
19 – A Final - «O Cientista perante o Mundo» - realiza-se na manhã de 21 de Maio de
2011 no Casino da Figueira da Foz no mesmo dia em que se realiza a IV Gala da
Ciência. Os resultados finais serão divulgados apenas durante a Gala.
20 – Nesta prova, as equipas apresentam durante cinco minutos, oralmente e sem
recurso a quaisquer meios como powerpoint ou outros, as razões por que escolheram
o cientista, o que as entusiasmou nele e no trabalho que desenvolveu ao longo da vida.
O júri dispõe de 15 minutos para interrogar cada equipa.
21 – Casos de empate serão resolvidos pelo presidente do júri da final.
22 – As equipas podem criar um blog no Ciência Hoje. Cada 15 posts diferentes – entre
700 e mil caracteres com espaços cada - dão um ponto mais às equipas concorrentes
que os elaborarem. Os posts só podem ser colocados por elementos de cada equipa e
devem necessariamente ter a ver com o trabalho e com as figuras escolhidas.
Só contam para efeitos de valoração os blogs criados dentro de Ciência Hoje
23 – As equipas podem arranjar patrocinadores que apoiem a realização dos trabalhos
num máximo de cinco. Ciência Hoje disponibiliza na «Carta de Adesão» um espaço
destinado aos patrocinadores de cada equipa, sendo esta a contrapartida que têm
para oferecer a quem as patrocine.
24 – A lista de patrocinadores tem de estar concluída até 18 de Fevereiro (data limite
de entrega da segunda prova). Sempre que cada equipa quiser acrescentar o nome de
um patrocinador deve avisar o Ciência Hoje por e-mail para ser acrescentado na «Carta
de Adesão»
25 – A organização do concurso pode decidir premiar o que considere ser o melhor
trabalho sobre um químico dado o facto de 2011 ser o Ano Internacional da Química.
26 – Das decisões dos júris não há recurso.
27 – Casos omissos serão resolvidos pela organização do concurso.
28 – Artigo Provisório: os prémios serão anunciados até ao final de 2010

Regras do Relatório Científico


Regras para realizar o relatório científico

A realização de actividades experimentais inclui sempre a necessidade de elaborar o respectivo relatório. O conhecimento do modo de elaborar um relatório laboratorial permite organizar os resultados experimentais de um modo científico.


Um relatório científico deve ser objectivo e as ideias devem ser expostas com simplicidade e clareza, devendo ainda constar os seguintes parâmetros:
1- Capa
A capa deve conter obrigatoriamente a seguinte informação:

a. O Título do trabalho. O título normalmente vem especificado na capa do relatório e é o que consta do protocolo da actividade experimental. Deverá ser curto e informativo ou poderá ser apresentado na forma de uma pergunta ou problema
b. O nome da escola,
c. A disciplina a que se destina o trabalho,
d. O (s) nomes do (s) autor (es) e respectivos números e turma,
e. A data de realização do trabalho (exemplo: Outubro 2010).
2- Objectivos
É importante enunciar os objectivos do trabalho prático realizado.
3- Introdução
Deve fazer-se um breve resumo do suporte teórico (conjunto de conceitos)subjacente à realização da actividade experimental em causa.
4- Material utilizado
Devem enumerar-se todos os materiais utilizados na elaboração do trabalho prático (Material de Laboratório; Reagentes; Material Biológico).
5. Procedimento Experimental
Do procedimento constam os diferentes passos seguidos na actividade experimental, pela ordem em que foram realizados. É importante que quem lê o relatório possa realizar sem dificuldades a mesma actividade prática.
6. Resultados
Os resultados são normalmente apresentados sob a forma de esquemas, gráficos e tabelas. Cada tabela, gráfico ou figura devem ser enumerados e legendados de modo mais ou menos completo. Uma legenda completa consta de um título destacado e de uma descrição muito breve.
Neste ponto não devem ser comentados ou interpretados os resultados, mas apenas registados. A sua apresentação deve ser cuidada, clara e objectiva.
7. Discussão dos Resultados
Este parâmetro consiste, no fundo, na interpretação dos resultados experimentais obtidos à luz dos conceitos enunciados na introdução. Podem-se incluir, quando oportuno, comentários sobre possíveis erros técnicos realizados na execução das experiências e sugestões sobre o modo de os eliminar.
8. Conclusão
Da interpretação dos resultados resultam conclusões que devem ser anotadas.
9- Bibliografia
A bibliografia consiste na indicação dos manuais e outras leituras de apoio que permitiram auxiliar a realização do relatório. A apresentação de uma bibliografia obedece a normas específicas. Assim, a título de exemplo, o teu manual de Biologia deveria surgir na bibliografia do seguinte modo:
SILVA, Amparo Dias; SANTOS, Maria; et al (2008), Terra Universo de Vida 1ª Parte Biologia 11 – Biologia e Geologia 10/11, 1ª Edição.Porto Editora.Porto.

Assim, surgem em primeiro lugar o nome dos autores, colocando primeiro o último nome (apelido), em letras maiúsculas, seguido de vírgula e do nome próprio.
Seguem-se, por ordem de aparecimento, a data da edição, o nome do livro (em itálico ou sublinhado), a edição, a editora e por fim o local de emissão do manual.
Supõe agora que tinhas consultado, por exemplo, dois manuais. Nesse caso, na bibliografia estes manuais devem aparecer por ordem alfabética.
Por exemplo:
Repara que, no caso do segundo manual, participam na sua elaboração um grande número de autores. Assim, para facilitar a apresentação de uma bibliografia, admite-se a possibilidade de indicar apenas o primeiro nome e substituir os restantes pela designação “et al.”.

Caso consultes páginas da Internet, deves fazer a referência às páginasconsultadas do seguinte modo:
WikiLivros, http://pt.wikibooks.org/wiki/Biologia_celular/Membranas, consultado em 16-03-2008.
Assim, deves indicar o nome da página consultada, depois o endereço da página e por último a data de consulta da página. Também podes indicar o autor da página caso o artigo ou texto consultado esteja assinado.

27/09/2010

TPC caderno de actividades Ex1/10

Entregue via email:

Ana B.
Fábio
João
Cristina
Filipe
Rute
Carlos

Via Papel:
Laura
José
Renata
Marco
Ana C.
Rita
Alex
Adriano

23/09/2010

Para treinar a PACIÊNCIA

Depois de estudarem a Replicação, Transcrição e Tradução e estiverem com a sensação que já não têm mais paciência ... cliquem AQUI

21/09/2010

Tradução


Tradução

Este processo ocorre no citoplasma da célula, em que a informação do RNA mensageiro é traduzida numa sequência de aminoácidos. Neste processo o RNA de transferência (RNAt) tem um papel fundamental: interpreta a mensagem, selecciona os aminoácidos e transfere-os para os ribossomas. Cada um destes RNA tem uma sequência com três nucleótidos que é complementar a cada um dos codões do RNA mensageiro. A esta sequência de nucleótidos do RNAt dá-se o nome de anticodões.
Os outros intervenientes neste processo são: as enzimas que têm a função de catalisar as reacções da síntese e o ATP que transfere energia para o sistema.



O processo de tradução envolve ainda outras três etapas:


Iniciação – A subunidade pequena liga-se ao RNAm em AUG (codão de iniciação). O RNAt transporta a metionina que se ligará ao codão de iniciação. A subunidade grande liga-se à pequena e o ribossoma fica então operacional.

Alongamento – o anticodão de RNAt, que transporta um aminoácido, liga-se ao segundo codão, por complementaridade. Estabelece-se uma ligação peptídica entre este aminoácido e a metionina. O ribossoma em seguida avança três bases. E o processo repete-se ao longo do RNA mensageiro.

Finalização – O ribossoma chega a um codão de finalização, e por complementaridade reconhece-o, e termina assim a síntese. Os restantes componentes do complexo, separam-se. As subunidades podem vir a ser utilizadas para formar um novo complexo de iniciação com uma molécula de RNAm.

Transcrição

Transcrição: síntese de mRNA a partir de DNA. A molécula de DNA serve de molde
para a síntese da molécula de mRNA (que é uma cópia das instruções do DNA). A RNA polimerase provoca a abertura da molécula de DNA e inicia a síntese de RNA a partir de nucleótidos livres. A molécula de mRNA transporta a mensagem para o citoplasma, onde ocorre síntese proteica. Cada tripleto de mRNA (complementar dos codogenes) é um codão que pode codificar um aminoácido ou ordenar o início ou o fim da síntese. Antes do mRNA forma-se o RNA pré-mensageiro ao qual são retirados os intrões (sequências que não codificam) e unem-se os exões (sequências que codificam).

19/09/2010

Replicação do DNA

A molécula de DNA possui a capacidade de se auto-reproduzir, isto é, de copiar a sua própria informação, num processo designado Replicação. A informação contida nas moléculas de DNA pode assim, ser transmitida de geração em geração.

Três teorias tentaram explicar a replicação do ADN, no entanto só a Teoria Semi-Conservativa é aceite.

Teoria conservativa: Cada cadeia do ADN sofre duplicação e as cadeias formadas juntam-se resultando num novo ADN dupla cadeia, sem a participação das cadeias "mães" (cadeia nova com cadeia nova formam uma dupla hélice e cadeia velha com cadeia velha formam a outra dupla cadeia).

Teoria semi-conservativa: Cada cadeia de ADN é duplicada formando uma cadeia híbrida, isto é, a cadeia velha junta-se com a cadeia nova formando um novo ADN; de uma molécula de ADN formam-se duas outras iguais a ela. Cada ADN recém-formado possui uma das cadeias da molécula mãe, por isso o nome semi-conservativas.

Teoria dispersiva – neste modelo, a molécula-mãe seria distribuída, em porções, pelas duas moléculas-filhas, as quais seriam constituídas por uma mistura de nucleótidos novos e antigos


A molécula do ADN vai-se abrindo ao meio, por acção de uma enzima chamada ADN polimerase. Essa enzima quebra as ligações de pontes de hidrogénio existentes entre as duas bases azotadas das cadeias complementares de nucleótidos.

Ao mesmo tempo que o ADN polimerase vai abrindo a molécula de ADN, outra enzima vai ligando um grupo de nucleótidos que se juntam com os nucleótidos da molécula mãe.

Além da capacidade de duplicação, o ADN também é responsável pela síntese de outro ácido nucléico muito importante para a célula: o ácido ribonucléico ou RNA. Da mesma forma que o ADN, o RNA também é uma molécula grande formada por várias partes menores chamadas nucleótidos. Por isso diz-se que tanto ADN como RNA são polinucleotídeos.


15/09/2010

RNA- CONSTITUIÇÃO

O RNA, ou ácido ribonucleico, é uma molécula em cadeia simples, apresentando uma estrutura primária semelhante à do DNA. Como principais diferenças em relação ao DNA, o RNA:

Adicionar descrição da imagem aqui

  • possui a ribose em vez da 2’-desoxirribose, o que lhe confere uma desvantagem estrutural pois torna-se menos resistente à hidrólise;
  • é composto por duas bases heterocíclicas da família das purinas (guanina e adenina) e duas pirimidinas (citosina e uracilo, em detrimento da timina, presente no DNA);
  • apresenta-se, normalmente, sob a forma de cadeia simples, podendo ocorrer emparelhamento das bases a nível intramolecular (o que torna o RNA não redundante), assumindo formas complexas e pouco usuais.
Adicionar descrição da imagem aqui

Tal como no DNA, no RNA os nucleótidos estão ligados por ligações fosfodiéster 3'-5'. Apesar destes ácidos nucleicos poderem formar duplexos, estão normalmente sob a forma de cadeia simples.

Representação estrutural de um ribonucleótido, mais especificamente da uridina-5'-monofosfato (ou ácido 5'-uridílico).

Os RNA, existem na célula como produto directo de genes e pertencem a 3 classes distintas: o RNA mensageiro (mRNA), o qual alberga informação que posteriormente será traduzida numa proteína; o RNA ribossómico (rRNA), componente principal do ribossoma e RNA de transferência (tRNA) que funciona como uma molécula transportadora de aminoácidos no decorrer do processo de tradução.


DNA- CONSTITUIÇÃO

Fig. 1 - Representação da estrutura base de um nucleótido de DNA.

DNA – ácido desoxirribonucleico

O DNA é o suporte universal da informação genética que define as características de cada organismo vivo.

A unidade fundamental do DNA é o nucleótido que resulta da ligação entre:

  • uma base azotada - A-adenina, G-guanina, C-citosina, T-timina;
  • uma pentose (desoxirribose);
  • um grupo fosfato.
As quatro bases heterocíclicas presentes nos nucleótidos de DNA pertencem à família das purinas (A e G) e das pirimidinas (C e T).
Bases púricas

Fig. 2 – Bases púricas.

Bases pirimídicas

Fig. 3 – Bases pirimídicas.

A designação dada ao nucleótido encontra-se relacionada com a respectiva base azotada que o compõe.

Representação estrutural de um desoxirribonucleótido

Fig. 4 - Representação estrutural de um desoxirribonucleótido, mais especificamente da desoxitimidina-5'-monofosfato (ou ácido 5'-desoxitimidílico).


RETIRADO DE : http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=224

13/09/2010

Crescimento e Renovação Celular

DNA E SÍNTESE DE PROTEÍNAS


Fichas de Avaliação

1º Período

25 de Outubro
6 Dezembro

2º Período

7 de Fevereiro
21 de Março

3º Período

16 de Maio
1 de Junho

07/09/2010

Critérios gerais de Avaliação

Componente teórica (70%) --- testes 14 valores

Escala de notação:
0 a 5,4-Muito insuficiente
5,5 a 9,4-Insuficiente
9,5 a 13,4-Suficiente
13,5 a 15,4-bom
15,5 a 17,4- Bom
17,5 a 20-Muito Bom

Componente prática e ou experimental (30%)
Avaliação de processos(10%)--- 2 valores

Avaliação de produtos (20%)--- 4 valores

01/09/2010

Calendário Escolar

1º Período:

Início: 10 de Setembro

Termo: 17 de Dezembro

2º Período:

Início: 3 de Janeiro

Termo: 8 de Abril

3º Período:

Início: 26 de Abril

Termo: 9 de Junho (para 9º/11º/12º anos) e 22 de Junho (restantes anos)

Interrupções lectivas:

1ª) 20 de Dezembro a 31 de Dezembro, inclusive

2ª) 7 a 9 de Março, inclusive

3ª) 11 de Março a 21 de Abril, inclusive