Três teorias tentaram explicar a replicação do ADN, no entanto só a Teoria Semi-Conservativa é aceite.
Teoria conservativa: Cada cadeia do ADN sofre duplicação e as cadeias formadas juntam-se resultando num novo ADN dupla cadeia, sem a participação das cadeias "mães" (cadeia nova com cadeia nova formam uma dupla hélice e cadeia velha com cadeia velha formam a outra dupla cadeia).
Teoria dispersiva – neste modelo, a molécula-mãe seria distribuída, em porções, pelas duas moléculas-filhas, as quais seriam constituídas por uma mistura de nucleótidos novos e antigos
A molécula do ADN vai-se abrindo ao meio, por acção de uma enzima chamada ADN polimerase. Essa enzima quebra as ligações de pontes de hidrogénio existentes entre as duas bases azotadas das cadeias complementares de nucleótidos.
Ao mesmo tempo que o ADN polimerase vai abrindo a molécula de ADN, outra enzima vai ligando um grupo de nucleótidos que se juntam com os nucleótidos da molécula mãe.
Além da capacidade de duplicação, o ADN também é responsável pela síntese de outro ácido nucléico muito importante para a célula: o ácido ribonucléico ou RNA. Da mesma forma que o ADN, o RNA também é uma molécula grande formada por várias partes menores chamadas nucleótidos. Por isso diz-se que tanto ADN como RNA são polinucleotídeos.
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